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A série de Conversas Abertas aproxima-se, por este ano, do fim.
Trata-se de uma iniciativa do blogue “A’Cerca de Coimbra”, com o apoio do Arquivo da Universidade de Coimbra e do Clube de Comunicação Social que irá decorrer na Sala D. João III do Arquivo da UC, às18h00, na última sexta-feira do corrente mês, dia 27 de maio.
AUC. Caixa Despeza da meza da fazenda da universidade
A entrada é livre, até ao limite da lotação, e serão respeitadas todas as diretivas em vigor emanadas pela Direção Geral de Saúde e a sessão decorrerá no formato habitual, ou seja, intervenção inicial da Palestrante, seguida de período aberto à participação dos assistentes.
O Palestrante será o Doutor Marco Daniel Duarte diretor Museu do Santuário de Fátima e do Departamento de Estudos do mesmo Santuário, onde dirige o Arquivo e a Biblioteca. É ainda diretor do Departamento do Património Cultural da Diocese de Leiria-Fátima.
Doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pertence à Academia Portuguesa da História, como Académico de Número, à Academia Nacional de Belas-Artes, como Académico Correspondente Nacional, é Sócio Efetivo da Associação Portuguesa de Historiadores da Arte, Membro da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Nacional de Belas Artes e da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa.
Autor de vários estudos publicados em revistas científicas e editados em livro – entre , alguns deles premiados, comissariou diversas exposições científicas subordinadas às temáticas da sua especialidade.
O tema que irá tratar será o Jardim do Mosteiro de Santa Cruz ou Jardim da Sereia: Uma imagem do Paraíso na cidade de Coimbra.
Situado hoje num dos centros cívicos da cidade, o popularmente conhecido por Jardim da Sereia foi um dos recantos mais belos da cerca dos Cónegos Regrantes de Santa Cruz que, sob a ação de Frei Gaspar da Encarnação (1726-1760), ali construíram um lugar de recreio para a comunidade monástica a que não faltou a marca intelectualizada típica daquela ordem religiosa.
Construído entre 1731 e 1736, os diferentes espaços que compõem o Jardim de Santa Cruz revelam-se, ainda hoje, clara imagem do Paraíso, não obstante as alterações a que têm sido sujeitos e os vandalismos por que tem passado.
Solicito e agradeço a todos os leitores do Blogue “A’Cerca de Coimbra”, a ajuda na divulgação desta iniciativa.
Com o obrigado do
Rodrigues Costa
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